O brilho fascina! Quem não almeja brilhar? Quem não almeja se destacar? Que ser humano não busca fazer algo excelente, estar em evidência? No fundo, sonhamos com isso. O palco, a fama, os aplausos, os holofotes. Os elogios, as honrarias atraem, iludem e corrompem a muitos. No mundo em que vivemos, essa é a ótica, a percepção das coisas, a meta, o foco. No evangelho não deve ser assim. Tudo tem que ser diferente, oposto, contraditório. No evangelho, quem tem que brilhar, se destacar, aparecer e receber glórias e honras é o Mestre, é JESUS. Os discípulos são coadjuvantes e muitas vezes ficam apenas nos bastidores, preparando a cena para ELE brilhar, resplandecer. Em Lucas 19.30, Jesus enviou-os para uma missão especial. Vejamos o que disse o Mestre: "Vão ao povoado que está adiante e, ao entrarem, encontrarão um jumentinho amarrado, no qual ninguém jamais montou. Desamarrem-no e tragam-no aqui”. Os discípulos foram prontamente realizar aquela tarefa aparentemente insignificante. Prepararam a cena para ELE brilhar. Jesus entrou em Jerusalém triunfante sobre aquele animal e foi aclamado com muitas honrarias. Quem se dispõe, entre os discípulos atuais a desamarrar o jumentinho? Essa é uma missão, aos olhos humanos, sem reconhecimento, não digna de aplausos e elogios, mas aos olhos de Deus é sinal de submissão, obediência e serviço. Fomos chamados para servir, quem aparece é ELE, quem brilha é ELE. Apenas, preparamos a cena. Seja qual for o seu serviço, se não há holofotes ou reconhecimento humano, saiba que o que realmente interessa é que ELE seja manifestado através de você. Esteja pronto para missões especiais como soltar um jumentinho. Quem se dispõe?
Para Meditar
"Escreva as preocupações de hoje na areia. Grave as vitórias de ontem na pedra".
01/08/2012
25/07/2012
Conhece seu inimigo???
Conhecer o inimigo é primordial. Saber a arma apropriada para cada batalha é essencial. Usar a estratégia certa é fundamental. Para combater o inimigo, saiba primeiro quem e como ele é. Quais são as suas artimanhas? Como ataca? De que gosta? O que aprecia? A rainha Ester conhecia muito bem o cruel Hamã e o atraiu com perspicácia, inteligência, conhecimento de causa e o principal: a orientação divina. Para combater o inimigo, saiba qual a arma certa para atingí-lo. Assim fez Davi. Ele não usou a arma certa aos olhos humanos, mas usou a arma certa nas mãos de Deus. Para combater o inimigo, saiba que estratégia usar. Saiba como alcançar a vitória, quais os meios, os métodos. A esposa de Nabal foi estrategista. Foi ao encontro do inimigo com mimos, presentes, ofertas. Quebrantou seu coração. E você? O que tem feito na batalha diária contra os inimigos que se levantam na sua vida? Sabe quem está enfrentando? Sabe com que enfrentar? Sabe como enfrentar? Se não, corra para aquele que a bíblia chama o Senhor da Guerra, aquele que não perde em batalha nem em questão, aquele que te faz mais que vencedor em Cristo. Ele tem receita para fazer leão jejuar, Ele tem modelo de arca para te salvar, Ele tem estratégia para deburrar muralha. Leia a Bíblia – o manual da vitória garantida. Deus os abençoe!
Vou contar para meu Pai
Quando a gente é criança e alguém faz algo que nos desagrada, a primeira reação é: Vou contar para meu pai. Aí, a gente saí correndo em busca do nosso pai como se ele fosse: Delegado de Polícia, Juiz de Direito, Promotor de Justiça, a maior autoridade da Terra. O pai de uma criança é para ela referência, exemplo, sinônimo de proteção, guarda, refúgio, defesa. Contar para o pai é contar para quem resolve. Quando a gente se torna adulto, não conta mais para o pai. A gente resolve, age por conta própria, argumenta, revida, se defende como pode. Mas, quando a gente nasce de novo (conhece a Cristo), aí começa tudo outra vez. Voltamos a ser como crianças, voltamos a ser meninos dependentes e se alguém faz algo conosco, a gente corre para contar ao Pai. Deixamos de resolver as coisas na força do braço ou na lógica do intelecto e depositamos as afrontas, ofensas e calúnias aos pés daquele que enfrentou e venceu tudo isso – JESUS! Quando alguém mexer contigo, segure a língua, conte até 10, respire fundo e conte para o seu Pai. Ele pode resolver qualquer situação. Não existe advogado melhor nem juiz mais justo... Agora, vocês me dêem licença porque eu também vou contar tudo para o meu Pai =)
22/06/2012
Há trabalho pronto!!
Há um hino da harpa cristã que diz: "Há trabalho pronto para ti, cristão". E há mesmo! Os campos estão brancos para a ceifa, o que faltam são ceifeiros, gente disposta a se colocar no lugar que Deus quer, gente disposta a ser operário de Cristo, soldado do exército de Cristo, gente disposta a estender a mão ao arado, gente disposta a ser ferramenta do carpinteiro de nazaré, gente disposta a cumprir o Ide do Mestre.
Há trabalho pronto, sim e muito trabalho, mas ao invés de disponibilidade, o que é apresentado diante do Rei são desculpas, impeçilhos, barreiras, dificuldades. Repetimos o discurso de Moisés quando foi convocado para ser o instrumento de libertação do povo do Egito. A cartilha de Moisés tem sido seguida à risca e por causa disso muitos continuam, permanecem na escravidão.
Muitos estão esperando um cargo, uma posição, um lugar no púlpito, uma batida nas costas, um elogio para fazer a obra de Deus. Esperam a oportunidade humana enquanto Deus escancara as portas no ambiente de trabalho, no meio da parentela, na vizinhança, na própria Igreja. Muitos estão parados e a única coisa que os ocupa é a murmuração do tipo: "nessa igreja ninguém me vê", não sirvo pra nada", "se eu estivesse lá, faria assim"...
Quanta perda de tempo! Quanto talento desperdiçado! Quanta conversa fiada! Para fazer a obra não precisa de chamado de homem, basta o chamado do dono da obra. Somos inescusáveis diante de Deus. Ele nos conhece, sonda, perscruta, esqudrinha. Quantos anônimos na instituição chamada igreja receberão um grandioso galardão. Não sentam no púlpito, não ocupam cargos eclesiásticos, mas se dispõem a fazer algo em prol do Reino de Deus.
Ah! Se todos se dispusessem a fazer alguma coisa sem esperar reconhecimento humano, tapinha nas costas e elogios rasgados. Ah! Se todos entendessem o valor daquilo que fazem por menor que possa parecer aos olhos humanos.
Como foi importante para o Mestre o serviço dos discípulos que atenderam o seu pedido de soltar um jumentinho para Ele entrar em Jerusalém. Seja qual for o seu trabalho, saiba: Deus está contemplando! E se você ainda está parado, esperando pelo homem, levante-se porque o teu Senhor te chama!
20/06/2012
É uma pena!
É uma pena!
É triste contemplar o olhar embaçado da Igreja do Senhor Jesus na Terra. Estamos perdendo o foco. Olhando para onde Deus não está olhando. O Senhor fixa o olhar para onde nós não enxergamos. O Criador do Universo atenta para as suas criaturas, para aqueles que precisam passar a ser seus filhos. Para aqueles que estão sedentos, esfomeados, carentes, ignorantes, oprimidos, sem salvação.
E a Igreja amada, lavada, remida, transformada para onde tem olhado??? Para o próprio umbigo foi a resposta que me deu o Senhor em oração. Para o próprio umbigo! Enquanto milhares caminham a passos largos para o inferno, a Igreja olha para si, para as suas causas, para picuinhas, mediocridades, problemas, contendas... Enquanto as almas gritam, clamam, gemem, a Igreja concentra o olhar no que acontece no arraial e se embaraça, tropeça, pára. Pára na missão, no objetivo, no Ide. Pára de pregar, de anunciar, de testemunhar.
É uma pena!
É triste contemplar o que o Espírito Santo de Deus tem me alertado. A começar por mim, a Igreja precisa retomar, despertar, voltar ao princípio de tudo, ao evangelho puro e simples. Precisamos nos voltar para Deus e olhar para onde Ele está olhando. Preguemos a tempo e fora de tempo, calados ou falando, com a boca ou com a vida, mas façamos alguma coisa. Em casa, na congregação, no trabalho, na vizinhança, em meio à sociedade. Sejamos verdadeiramente luz do mundo e sal da Terra. Deus nos chama a uma reflexão seguida de ação.
Existe alguém precisando de você. Existe alguém precisando de um sorriso, de um abraço, de uma frase, de um versículo, de um panfleto, de uma postagem, de um email e Deus conta comigo e conta com você. Não entristeçamos o Espírito Santo, olhando tão somente para o nosso próprio umbigo. Não entremos no jogo de Satanás que embaçar, embaraçar, cegar. Tomemos uma atitude enquantoé tempo. Deus vos abençoe!
04/03/2012
Olhe para cima
“Se você colocar um falcão em um cercado de um metro quadrado e inteiramente aberto em cima ele se tornará um prisioneiro, apesar de sua habilidade para o vôo. A razão é que um falcão sempre começa seu vôo com uma pequena corrida em terra. Sem espaço para correr, nem mesmo tentará voar e permanecerá um prisioneiro pelo resto da vida, nessa pequena cadeia sem teto. O morcego, criatura notavelmente ágil no ar, não pode sair de um lugar nivelado. Se for colocado em um piso complemente plano tudo que ele conseguirá fazer é andar de forma confusa, dolorosa, procurando alguma ligeira elevação de onde possa se lançar. Um zangão, se cair em um pote aberto ficará lá até morrer ou ser removido. Ele não vê a saída no alto, por isso, persiste em tentar sair pelos lados, próximo ao fundo. Procurará uma maneira de sair onde não existe nenhuma, até que se destrua completamente de tanto atirar-se contra as paredes do vidro. Existem pessoas como o falcão, o morcego e o zangão: atiram-se obstinadamente contra os obstáculos , sem perceber que a saída está logo acima. Se você está como um zangão, um morcego ou um falcão, cercado de problemas por todos os lados, olhe para cima! E lá estará DEUS: à distância apenas de uma oração”
* Texto enviado pela seguidora Sebastiana Oliveira
01/02/2012
Como almejo a sabedoria dela (Parte 2)
Abigail. Um misto de beleza e perspicácia. Uma combinação de formosura e inteligência. Uma mulher divinamente instruída para por fim a uma batalha e encerrar uma guerra nem ainda começada, mas já anunciada. Sua arma maior: a sabedoria. Ao saber que sua casa, seu esposo, seu patrimônio, sua vida estavam ameaçados, ela não esbravejou com o esposo, não se desesperou, não amedrontou ninguém, nem saiu a gritar descontroladamente. Ela partiu para a luta com um armamento, no mínimo, curioso: um presente. A bela esposa do bruto Nabal preparou tudo, saiu calada, sem alarde, sem deixar vestígios e foi ao encontro do guerreiro Davi no meio do caminho. Assim como Ester, ela foi prudente, humilde, sábia e meticulosa. Prostrou-se, abriu a boca com sabedoria e ofereceu-lhe um irresistível banquete no meio do deserto. Suas palavras, suas atitudes, suas ofertas mudaram o coração do rei que cancelou o seu projeto de fúria e destruição. Diante da ameaça, Abigail soube se posicionar para a luta, soube, assim como Ester, usar as armas humanas e as armas divinas. Surpreendeu o Rei e soube o que falar e o que pedir quando se colocou de forma corajosa e determinada diante de Davi e seu exército. Ao Rei, ela ofereceu um presente, a estratégia de Deus. Abigail aguardou a ocasião certa. Usou as palavras adequadas. Ela segue a receita e dá tudo certo. A esposa virtuosa e mulher valorosa mostra o seu valor como guerreira, alerta aos perigos que rondam sua família. A matança anunciada é cancelada, sua família escapa da morte como o passarinho do laço. Abigail e toda a sua casa foram poupados da morte graças ao bem mais precioso: a sabedoria. Ah, como almejo a sabedoria que veio à Abigail.
24/01/2012
Como almejo a sabedoria dela
Ester. Uma moça formosa, valorosa, virtuosa. Uma mulher sábia, pré-destinada, consagrada. Quando chegou a sua hora e a hora de Deus, ela soube usar as armas humanas e as armas divinas. Antes de entrar na presença do Rei, entrou na presença do Soberano. Usou as armas que recebeu dele: jejum, oração, consagração. Usou as armas que tinha em mãos: a formosura, o melhor perfume, o melhor vestido. Atraiu o Rei e soube o que pedir quando tudo foi colocado à sua disposição. Ela poderia pedir o que quisesse, mas não o fez. O que ela queria já tinha pedido ao Soberano. Ao Rei, ela ofereceu um jantar, a estratégia de Deus. Ainda não havia chegado o tempo de revelar o segredo, denunciar a trama e solicitar auxílio. Ester aguardou o sinal de Deus e foi ao encontro do Rei. Ester aguardou o dia do banquete. O momento do banquete. Ester aguardou a ocasião certa. Usou as palavras adequadas. Revela o perigo que enfrenta para o Rei e depois se revela para ele. Atitudes, gestos e palavras minuciosamente planejados e regidos pelo Soberano. Ela segue a receita e dá tudo certo. A jovem valorosa mostra o seu valor como serva do Deus Altíssimo. A mulher pré-destinada cumpre o seu papel. O povo escapa da morte como o passarinho do laço. Graças à sabedoria divina dada a Ester, os judeus jubilaram de alívio e prazer. A verdadeira sabedoria é essa que desce do céu e se manifesta na terra, nos corações de quem teme, treme e obedece o Soberano. Ah, como almejo a sabedoria que veio à rainha Ester.
16/01/2012
Um dia, eles vêm. Outro dia, eles vão!
Um belo dia, eles chegam. E mudam tudo: as nossas rotinas, os nossos rumos, as nossas prioridades. Um turbilhão de mudanças acontecem quando eles entram em nossa casa, em nosso ninho, em nossa vida.
Passamos a viver em função deles. Deixamos de fazer o que fazíamos. Abrimos mão de sonhos, projetos, convicções. Renunciamos. Abdicamos. Entramos num processo de metamorfose de sentimentos, pensamentos, valores e metas.
Eles chegam, tomam conta do ambiente e provocam um verdadeiro rebuliço de idéias e emoções. A cada passo, a cada fase, uma nova experiência. A gente sofre, chora, luta, ri, conquista, aprende junto com eles. Não dá para separar as vivências, não dá para ignorar as ausências.
E um belo dia, eles saem. E mais uma vez, um tsunami de emoções acontecem em nossos corações. Nós que construímos nossas vidas em função das vidas deles sentimos os pés sem chão e o vazio da despedida diária nos faz refletir sobre a dinâmica da vida.
Um dia, eu fiz assim com os meus pais. Fui saindo, aos poucos, a cada gesto, a cada escolha, a cada novo projeto. A cada nova paixão, nossas prioridades mudam e os pais que nos elegeram como prioridade máxima de suas vidas são colocados em segundo, terceiro, quarto plano.
Quando assim o fiz, não o percebi. Segui o curso natural da vida. Apaixonei-me, casei-me, constituí uma família. Tive, pela graça de Deus uma única filha linda, saudável e inteligente. Quando saí da casa de meus pais nem por um momento pensei em quais eram os sentimentos deles. Simplesmente, fiz minhas escolhas.
Mas, agora, encontro-me do lado oposto. Agora, o que eu não percebi me angustia, me machuca, me inquieta, me faz parar, pensar, analisar e refletir. A minha filha está indo. A minha única filha. Esse detalhe potencializa ainda mais o que eu e meu esposo estamos sentindo nos últimos dias.
Meu bebê que nos próximos meses completa 21 anos de existência pela graça do bom Deus percebe esse meu “falatório” como drama. Para ela, eu e o pai olhamos as suas atitudes através de lentes de aumento. Não consegue perceber o que sentimos. Eu também não percebi. E ela só irá perceber quando enxergar por outro ângulo, por outro foco, pela percepção que tenho hoje.
Um dia, eles se vão. E ela, a minha pequena está indo. Aos poucos, como um dia eu fui. Assim são os filhos. Criamos e educamos para a vida e não para nós. Na teoria, esse é um conceito perfeitamente aceitável, na prática é uma realidade dolorida.
Difícil dizer adeus a cada novo namorado que surge, a cada nova paixão, a cada nova amizade. Sentimo-nos como que trocados, inúteis, substituíveis. Posso até estar exagerando, mas é o que sinto, o que vivo nesse momento ímpar de desapego forçado.
Não estou lavando as mãos como fez Pilatos. Não! Da minha filha, eu não desisto. Ela permanece e sempre permanecerá na minha vida como uma pérola encravada na ostra. Saiu de dentro de mim, mas não sai do meu coração.
Quem lê este desabafo pode não estar entendendo se está na posição de filho(a) que descobre, conquista, escolhe, decide e vai. Mas, quando você estiver, arrumando as malas ou acenando na janela vai entender. É o que os psicólogos chamam de a síndrome do ninho vazio. Os pais, uns mais cedo, outros mais tarde vivem esse momento.
Olhamos para trás e custa entender porque as nossas prioridades não são as deles. Os filhos vão deixando a nossa vida aos poucos, quando vemos estamos como no início: à espera da chegada deles.
Um dia, eles chegam. Um dia, eles vão. Essas palavras não são de mágoa, amargura, ressentimento. São um desabafo. Uma reflexão. Um aprendizado na vida de uma mãe que percebe a cada dia, a saída da filha.
É a vida! Que Deus abençoe mais e mais a minha pequena que vai saindo do ninho devagarzinho, alçando vôos mais altos, trilhando caminhos mais longos e construindo o próprio percurso. Que essa experiência que não é única sirva de reflexão para pais e filhos. O imperceptível hoje é marcante no amanhã. Tudo é uma questão de posição, de foco, de visão.
Pais: curtam seus filhos agora, aproveitem todos os momentos. Filhos: valorizem todo o aprendizado com seus pais, cada momento. Tudo na vida passa. Ficam as lembranças e a consciência do dever cumprido.
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