Assistindo o programa "Abrindo a Bíblia" apresentado pela Pra. Raquel Santos na Rede Boas Novas, aprendi algo muito especial que gostaria de compartilhar. Aprendi que precisamos saber com quem estamos lutando. A Bíblia nos ensina que a nossa luta nao é contra carne nem sangue, mas contra principados e potestades. Mas, em algumas situações, quando estamos no meio da guerra, esquecemos o foco, o alvo e começamos a usar armas carnais contra inimigos errados.
Quando alguém nos ataca com uma arma, nós não tentamos fugir do instrumento em si e sim de quem está segurando o instrumento. Se alguém parte em minha direção com uma faca, por exemplo, a minha preocupação não deve ser com a faca, mas com quem a segura. É com a pessoa que segura a arma que estou lutando.
Quantas vezes, quando surge algum conflito no seio da família, no trabalho ou na igreja, nós abrimos a boca como metralhadora contra aquele(a) que nos atinge sem perceber que o nosso alvo é o inimigo de nossas almas, o pivô de contendas, desentendimentos, desarmonia e todo tipo de conflito.
Ao invés de usarmos as armas espirituais contra o verdadeiro adversário, entramos no jogo dele e descarregamos nossas emoções sobre o cônjuge, o filho, o pai, a mãe, o companheiro de trabalho, o irmão da igreja. Precisamos saber com quem estamos lutando.
Na hora do conflito, pense nisso, lembre disso. Não entre na provocação do maligno. Siga a orientação bíblica - a palavra branda desvia o furor e guerreie com o real adversário que só é vencido com as armas concedidas pelo Pai Celestial.
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